quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Layla, Maggie e Marley, qualquer semelhança é mera coincidência

Há mais ou menos um ano tive a oportunidade de ler algumas passagens do livro "Marley e Eu - a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo". Pois bem, antes de "me atracar" a leitura, devo dizer que em uma ida rápida ao shopping hoje, depois de esperar (por horas) que meu querido escolhisse um CD (vide homens loucos por CDS in http://tavolavagula.blogspot.com/), merecidamente, ganhei este livro.
Ainda não o li.
Porém, numa olhada rápida pude relembrar das muitas camas de espuma comprada pra Layla - minha shit-zu, linda!- e destruida pela mesma. Calçados então, nem gosto de lembrar!
Já a Maggie, mesmo sendo uma labrador, nunca me perturbou com calçados, as havaianas ficam e sempre ficaram ao seu alcance. Nem mesmo com as roupas nos varais. Preferia meus móveis!
Potes para comida de plástico, serviram de sobremesa depois da ração...uma coisa meiga! Sem falar nos buracos no pátio, parecia que procurava petróleo. O Luciano enlouquecia! Cuidava do gramado o final de semana inteiro e, em 5 minutos, se muito, a Maggie dava um jeito, uma coisa linda!
Mas nada disso me tira do sério, são minhas pequenas, minhas princesas. Orgulho-me de dizer que são meus bebes. Que não saio de casa sem dar um cheiro nas duas. E no final da tarde, depois de um dia sobre o salto 10, é tão gatificante chegar em casa e saber que elas existem, que estão esperando sempre fieis e com o rabo abanando. Não importa o dia corrido que eu tenha tido, é revigorante!
Amo-as incondicionalmente e é reciproco. Estou aqui, a uns 200 km de distância, é por uma noite, mas estou louca de saudade!
Na minha adaptação a Dorival Cayme, quem não gosta de animais bom sujeito não é...

Um comentário:

Gina disse...

É amor bastante . . . nunca experimentei por muito tempo este afeto mas tenho a melhor das impressões de quem é capaz de tanto amar
bjs